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GOVERNADOR VALADARES | MG
Açucareira
A partir do cultivo da cana de açúcar, foi criada a Companhia Açucareira Rio Doce (CARDO), que se tornou uma importante referência da história econômica local. Foi um empreendimento mantido pela Companhia Belgo Mineiro para a produção de açúcar e álcool, efetivada em 1948, com a finalidade de produzir para o consumo interno e exportação, chegando a produzir 600 sacos de açúcar e dez mil litros de álcool por dia.
Esta companhia foi desativada por volta de 1978. A Açucareira, como é chamada, constituía uma indústria de grande importância na região. O imóvel está situado às margens do Rio Doce, em uma área plana e cercada. O referido imóvel foi tombado pelo conselho deliberativo do Patrimônio Cultural de Governador Valadares em abril de 2001.
Quando a empresa Eletromig - Construções e Montagens era proprietária do imóvel, utilizava a área para almoxarifado, oficina e garagem. O referido imóvel foi tombado pelo conselho deliberativo do Patrimônio Cultural de Governador Valadares em abril de 2001, pertencendo ao Município, e sendo utilizado como espaço para festas, como a Festa da Fantasia, nacionalmente conhecida, além de poder ser destinado para fins culturais.
Endereço
Rua Israel Pinheiro, 35020-220, Governador Valadares Brasil
Cidades vizinhas: Governador Valadares, Barra de São Francisco, Ecoporanga
Coordenadas: 18°50'23"S 41°54'49"W
Reforma
Na primeira etapa, foi refeita a fundação do prédio, com cravação de trilhos e cimento. O próximo passo é a colocação das cintas de fundação. Só depois disso, será reformada a alvenaria. A previsão de gastos para essa primeira etapa é de R$ 3 milhões, oriundos do Ministério do Turismo e contrapartida do município.
Segundo o secretário municipal de Obras, Edmilson Soares, a reforma está sendo tocada desde meados de 2012, mas só agora começa a ganhar visibilidade.
Túneis
A descoberta de túneis durante a fundação exigiu mudanças no projeto e provocaram atrasos, justifica o secretário. Na planta original, há referência de apenas uma passagem, mas, durante as obras, outras seis foram descobertos. “Deram muito trabalho e despesas. O prédio é um importante patrimônio histórico e cultural da cidade. Essa obra tem que ser tocada com muito cuidado”, justifica.
Além de um centro de convenções, o projeto prevê a construção de um hall com galeria de exposições, área para eventos e feiras, dois auditórios, um restaurante, área administrativa e estacionamento. As duas próximas etapas ainda serão licitadas, e os valores não foram divulgados.
O produtor cultural Alexandre Publio aguarda com ansiedade a conclusão. Segundo ele, além da capacidade para cerca de 12 mil pessoas, a Açucareira tem uma identidade cultural, é um ponto de referência que dispensa marketing. “Não temos que explicar nas peças publicitárias o local do evento e isso barateia os custos. É um local bacana, bonito e que valoriza qualquer atividade”.
Atrativo
Outra vantagem é ser um espaço público, o que, na opinião do produtor, fará surgir novos grupos culturais. Os existentes ganharão fôlego novo e projeção, assegura. A fotógrafa Aline Estevam, especializada em álbuns de casamento, também comemora a revitalização da antiga fábrica de açúcar. Segundo ela, de cada dez casais, cinco pedem para ser fotografados nas ruínas. “O lugar é rústico, lindo. Suas características devem ser preservadas. Afinal, é uma marca da cidade.
Fonte
http://www.noticiasinline.com/M00,3233ntre,historia-da-acucareira-cardo-de-governador-valadares.aspx
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